Serra do mar, o ritmo das montanhas banhadas pelo oceano
Por Tiago Braga (@oiamodesign)
Artesã: Rosane Pereira dos Santos - Osório/RS
Arroio Grande, Caraá e Maquiné estão situados no Litoral do Rio Grande no Sul em meio a Mata Atlântica. A região é formada por povos originários indígenas e negros em interação com imigrantes, principalmente os italianos que ali se estabeleceram. Na região, a fibra de bananeira é abundante e emerge como potencial matéria-prima para o artesanato que gera renda às mulheres da região. O Projeto Serra do Mar traz um novo olhar para o artesanato de subsistência e beneficiamento do imaginário rural das famílias de agricultores dessa região, resgatando e atualizando o saber-fazer que é transmitido na oralidade. Possibilita criar novos caminhos criativos experimentando novas estéticas e acabamentos, refletindo sobre a própria função dos objetos, atualizando e projetando a artesania.
Colhe, corta, seca, trança e depois costura: esse é o dia a dia do grupo de mulheres Artes em Pallha, que transformam a fibra da bananeira em objetos de memória.
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Material: Fibra de bananeira reciclada no manejo sustentável. Esta matéria-prima surge como alternativa de geraçnao de renda para mulheres de povoados do Litoral Norte Gaúcho.
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Cor natural
-
Dimensões: 250x240cm (pode haver pequnas variações)
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Feto à mão
Tapete Fro 2,5x2,5m - Fibra de Bananeira
Serra do mar, o ritmo das montanhas banhadas pelo oceano
Por Tiago Braga (@oiamodesign)
Artesã: Rosane Pereira dos Santos - Osório/RS
Arroio Grande, Caraá e Maquiné estão situados no Litoral do Rio Grande no Sul em meio a Mata Atlântica. A região é formada por povos originários indígenas e negros em interação com imigrantes, principalmente os italianos que ali se estabeleceram. Na região, a fibra de bananeira é abundante e emerge como potencial matéria-prima para o artesanato que gera renda às mulheres da região. O Projeto Serra do Mar traz um novo olhar para o artesanato de subsistência e beneficiamento do imaginário rural das famílias de agricultores dessa região, resgatando e atualizando o saber-fazer que é transmitido na oralidade. Possibilita criar novos caminhos criativos experimentando novas estéticas e acabamentos, refletindo sobre a própria função dos objetos, atualizando e projetando a artesania.
Colhe, corta, seca, trança e depois costura: esse é o dia a dia do grupo de mulheres Artes em Pallha, que transformam a fibra da bananeira em objetos de memória.
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Material: Fibra de bananeira reciclada no manejo sustentável. Esta matéria-prima surge como alternativa de geraçnao de renda para mulheres de povoados do Litoral Norte Gaúcho.
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Cor natural
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Dimensões: 250x240cm (pode haver pequnas variações)
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